Oiê, Fernanda Nia aqui! Bem-vindos à casa nova dos meus trabalhos.
Foram longos anos com o meu site antigo. Confesso que gostava bastante dele, mas foi feito em outro momento da minha vida e agora preciso adequar as informações que reúno aqui segundo minhas prioridades no momento: minha carreira de autora e ilustradora e, acima de tudo, meus leitores.
Passei algumas semanas ajeitando tudinho e esmerando as seções, então espero que gostem! São em momentos assim que eu lembro o quanto eu honestamente me divirto mexendo em código. Para alguém que trabalhou com criatividade a maior parte da vida, espremendo ideias do ar, materializando cenas e sentimentos profundamente subjetivos, tomando surras de súbitos vácuos em branco na cabeça, é uma sensação reconfortante trabalhar com algo exato como linguagens de programação, para variar.
Eu colocando a piadinha do rodapé que só 0,001% das pessoas vão ver e só 0,0005% vão entender
...Tudo bem que de vez em quando aparecem uns erros tão surreais que só podem ser causados por MAGIA (maligna), mas depois que você faz 208 testes para descobrir que você quebrou todas as funcionalidades do site só porque esqueceu de colocar uma vírgula em um javascript, tudo volta à ordem natural da exatidão).
Falando em magia, agora que terminei o site novo, posso voltar à trabalhar no meu próximo livro, aleluia! A primeira versão dele já está mais da metade escrita e envolve jovens teimosos que ninguém sabe se são corajosos ou burros, magia traçada por memórias, uma criatura misteriosa pulando pelos celulares das pessoas, famílias enormes e barulhentas, mentiras como única opção, paixões inesperadas e, como sempre, piadas como forma de autodefesa.
Ao trabalho!
Um dos infinitos vídeos lo-fi nas minhas playlists de escrita
Em off sobre o site: foi particularmente estranho escrever todas as seções na terceira pessoa, mas eu senti que era preciso para que levassem as informações à sério. Talvez me canse disso no futuro e reescreva tudo. Bom, todo autor tem aquele momento em que decide ficar mudando a narrativa em primeira pessoa para terceira pessoa no meio da história e vice-versa, né? Resta eu me resignar ao meu destino como indivíduo da classe.
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